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sábado, 9 de outubro de 2010

Eleições

Mal acabou as eleições e os políticos já fizeram algum pela minha cidade, não foram melhorias, foi muito lixo no chão. Eu acho que eles prometem muito, não cumprem, e nas próximas eleições prometem as mesmas coisas. A razão disso? Simples, se cumprirem, não irão ter o que prometer, portanto, não terão votos no futuro. Quem se ferra? O povo. Nós pegamos ônibus lotado, parece até que estão levando animais no lugar de pessoas. Nos hospitais a fila é enorme, o atendimento ruim, a espera pior. Nos comerciais dos políticos tudo parece ótimo, eu me pergunto, se quando eleitos, eles trabalham mesmo no Brasil?
A educação é uma lástima, eles querem o povo burro, por isso não investem na educação, pois eles pensam assim: “Temos que deixar o povo burro, pois assim ganhamos votos dando santinhos e falsas promessas. Dá educação, saúde e transporte e etc. Dá muito trabalho, não dá para roubar e também os burros (leia-se povo) não cobram” É, meu caro leitor, precisamos parar de sermos cúmplices desses bandidos logo. Como? Votando direito, assim essa raça irá entrar em extinção, senão seremos nós que entraremos.

Por André

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Politicamente Incorreto

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Transportados

Diariamente milhões de brasileiros utilizam o transporte público para ir ao trabalho, à escola, a um curso, e até mesmo para curtir um momento de lazer, mas a impressão que se tem é que os cidadãos são transportados como se fossem uma mercadoria.
Praticamente em todas as linhas de ônibus, trêns e mêtros, as filas de espera são imensas, o transporte demora a chegar, o desconforto e a sujeira então... Não dá! De fato, a maioria das cidades brasileiras são mal planejadas, mas isso não impede que os políticos descruzem os braços e façam algo, o dinheiro que roubam do povo, deveria ser usado para fazer um planejamento descente e um transporte digno, aliás eles tentam iludir a populção, colocando televisão nos coletivos, como se uma televisão fosse mais importante que um assento, e a integração, duas, três, oito horas, nada que empolgue, é obrigação deles, e à tarifa, um absurdo, muito cara para a situação do transporte.
Mas esperar o que de um político não é...? Enquanto eles andam de carro importado, com suas famílias no maior conforto e luxo, a população brasileira continua indo em pé, pisada, empurrada, humilhada, sendo transportada como se fosse uma mercadoria.

Por Abner Henrique
 
*Intromissão - Brenda
 
Apesar de nunca termos feito isso, irei interferir no texto do amigo Abner - com todo o respeito, venho somar e não diluir. Quero traçar aqui, uma analogia, com uma situação passada, que se pensa que não mais acontece, mas, que no entanto é mais presente do que parece e que diz respeito aos transportes. Ora, quantas vezes não vi pessoas que se consideram "moderninhas" , atuais, ''up'' por morarem em São Paulo, a grande metrópole, e que torcem o nariz, quando falamos do norte e nordeste, por exemplo. Quando ouvem falar do pau de arara. Pergutinha para reflexão: há alguma diferença entre os paus de araras que outrora imperaram de forma geral no nordeste do país, e os transportes que migram para a periferia desta grande cidade??? Não vejo lá muitas distinções não viu garotas modernas? O que vejo é que o tempo, as coisas, as pessoas, os governos mudam, mas a história sempre é a mesma...É sempre o Romeu e Julieta de sempre: direita odeia a esquerda que acabam por se matarem e nada mudarem... Só quero que haja essa reflexão pau de arara X busão...

Tchauzinho!!!

Ahhhh já ia me esquecendo: OLHA SÓ o que aconteceu no Grajau quando tentaram manifestar contra o trânsito ruim... Detalhe que ai cabe outra pergunta: segurança pública para quem? Quem a polícia protege? O Estado ou o herege? Deem uma lida, o Passa Palavra produziu um ótimo texto: http://passapalavra.info/?p=24624 . Quem indicou este link foi o André ok?

Até mais!!

sábado, 24 de abril de 2010

(Meu Deus, onde chegamos?)*

* para entender do que estou falando, assista o vídeo primeiro!







Vi um vídeo que me espantou
Mas não era em um vídeo de terror
Era algo muito mais terrível,
Pois distorcia um amor.

Nele algumas ingênuas criancinhas
Eram vítimas de uma atrocidade
Um fenômeno devastador
Existentes em toda rica ou pobre cidade

A menina não tinha amor a si,
Seu amor era para um oposto
Amava o que nunca seria,
Amava algo que lhe fora sutilmente imposto.

O menino também era assim
E a si também tinha por mal,
Ignorava a si mesmo
Anulava seu patrimônio cultural

Em nome de bonecas de plásticos
Que produziam uma falsa realidade
Subtraiam ainda na infância
Algo chamado orgulho, algo que se chama dignidade

Meu Deus, o que aquelas crianças fizeram
Para sofrer com toda essa ganancidade?
Vale a pena inferiorizar toda uma geração
Para vender uma marca, por uma publicidade?

Como permitem isso?
Num século de  tanta modernidade?
Isso é fruto de todo esse 'avanço',
Fruto de toda essa hipocritariedade

Um grupo que se diz superior
Sem nada ter provado,
Passa-se por mentiroso,
Mostra que, talvez, seja ele o inferiorizado.

Como uma pele pode alterar
Seu status numa sociedade,
Se para se valorizar
Se usa a mente e não um pigmentado?

O homem está mesmo como uma vela,
Caminhando para o seu fim,
Está dizimando criancinhas
Comercializando sonhos infatis.

Sonhar era para ser prazeroso,
Não um nincho de frustrações
Querem padronizar um povo,
Com padrões de ilusões.

Minam a essência  de uma infância,
Que crescem devotados à uma manipulação,
Renegam sua cor, seu povo, sua cultura...
Por um objetivo ínfimo, de outra nação

Não sei se classifico isso como atrocidade,
Ou, um ato sub humano de descompaixão...
Toda essa ruindade, toda a causa disso,
É por um papel estampado com um cifrão.

                                      (Meu Deus, onde chegamos?)

Por Brenda